Lerê Virginia, simplesmente Lerê

NUNCA é TARDE PARA DESCOBRIR-SE NUMA NOVA CARREIRA! ACREDITE EM UM SIMPLES EXEMPLO DISTO.

BEM-VINDO AO LUGAR ONDE A ARGILA SE TRANSFORMA EM OBRA DE ARTE, A ALMA SE MOVE COM SONS HARMONIOSOS PINTADOS EM NOTAS DE TODOS OS TONS.


OBRIGADA POR PERCEBER MEUS MOMENTOS E SENTIMENTOS.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Poesia...Testamento





Virginia Costa-Lerê
Meu sorriso como herança


Deixo o meu sorriso impresso
Com a pressa de um sacrifício salvador
Pela Aurora de minha vida
Que sem ter sido corrida
Provou com certeza do amor

Fica no amanhacer de minha razão
Todo sabor do meu futuro escondido
Toda meditação de uma criança
Tudo que se inventou como dança
Numa história de um intervento falido

A quem possa interessar
Um sorriso...



terça-feira, 7 de junho de 2011

Forno no Quintal


Forno do Mestre Sussula

Com um pequeno forno no fundo do quintal, o ceramista pode ter uma produção modesta. A qualidade vai depender de um calor constante, da observação, da muita atenção que se dá às chamas por 24h seguidas, e de uma boa carga de instinto e paciência. Sem a ajuda de qualquer aparelho, "assar" as peças torna-se algo de grande maestria. 


Forno da casa de Mestre Sussula

Este tipo de forno com seu método particularmente primitivo, ainda é muito usado por pequenos artesãos; que apesar de sua beleza, ameaça o ecossistema local com a retirada indiscriminada da madeira (em Tracunhaém por exemplo, a lenha que alimenta os fornos é proveniente de lugares distantes, uma vez que esse recurso é já exaurido na região).
O sustento da atividade em algumas comunidades vai depender sobretudo do utilizo de novos recursos e práticas em absolutamente quase todo o seu processo de produção, que vai desde a retirada da argila e sua preparaçao, até à queima e decoração...Mas isto é um tema do qual prefiro não aprofundar debate.



Aprendendo com Mestre Sussula

Lerê  colocando lenha na fogueira